Prendam-me. Acusem-me de estar a ser inconsciente, ingénua e parva mais uma vez. Mas, a sério, é mesmo suposto resistir(-lhe)? Não é justo sentir-me culpada por ser o bobo preferido de um cupido maldoso que, à mínima fragilidade da minha parte, atira para o meu caminho um cavalheiro, cujo fabrico pensei ter-se extinguido há cem anos atrás. Não é justo. Mas prometo que vou aguentar-me até mais não.
bonjour amélie

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